sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Ares (Marte) - Segunda Parte

Homero e Ovídio, contaram os amores de Marte e Vênus (Ares e Afrodite). Marte se tinha posto em guarda contra os olhos perspicazes de Febo, seu rival junto da bela deusa, e colocara Alectrion, seu favorito, como sentinela, mas, tendo esse adormecido, Febo percebeu os culpados, e correu a prevenir Hefestos. O marido ultrajado envolveu-os em uma rede que tinha tanto de sólida como de invisível, e tomou,  todos os deuses, como testemunhas de seu crime e confusão. 
Marte castigou ao seu predileto, mudando-o em galo; desde então essa ave procura reparar seu erro, anunciando com o canto o nascimento do astro do dia. 
Hefesto, a pedido de Netuno e, sob a responsabilidade deste, desfez os maravilhosos laços. Os cativos, quando, postos em liberdade,  voaram, um para a Trácia, sua terra natal, a outra para Pafos, seu reino favorito. 

Árion

Os poetas dão a Marte muitas mulheres e muitos filhos. Com Afrodite, teve dois, Deimos e Fobos (o terror e o receio), e uma filha, Hermione, ou Harmonia, que casou com Cadmo. De Réia teve Rômulo e Remo; de Tebe, Evadune, mulher de Capaneu, um dos sete chefes tebanos; e de Pisene, Cícno, que montado no cavalo Árion, combateu contra Hércules e por este foi morto.
Os antigos habitantes da Itália davam Nereína por esposa de Marte.

Ares (Marte) - Primeira Parte


Ares

Marte, ou Ares, isto é, o bravo, era filho de Zeus e Hera. Os poetas latinos, dão-lhe outra origem. Enciumado de que Zeus, sem sua participação, tivesse feito nascer Athena, Hera, por sua vez, tinha que querido conceber e procriar. 
A deusa flora, indicou-lhe uma flor que crescia nos campos de Olene, em Achaia, cujo contato bastava para produzir esse maravilhoso efeito. Graças a essa flor, ela deu luz a Marte. Fê-lo educar por Príapo com quem aprendeu a dança e outros exercícios corporais, prelúdios de guerra. 
Os gregos sobrecarregaram a história de Ares de um grande número de aventuras. Alirótio, filho de Posêidon. tendo violentado Alcipe, filha de Ares, este vingou-se matando o autor do crime. Posêidon, desesperado com a morte do filho, citou Ares em julgamento diante dos grandes deuses do Olimpo que o obrigaram a defender sua causa; e tão bem o fez que foi absolvido. O julgamento realizou-se em uma colina de Atenas, chamada depois "o Areópago" (colina de Marte), onde se estabeleceu o famoso tribunal ateniense. 
Ascalafo, filho de Marte, que comandava os beócios no cerco de Tróia, tendo sido morto, o deus foi pessoalmente vingá-lo, apesar de Zeus haver proibido que os deuses tomassem parte na guerra, pró ou contra troianos. O rei do Olimpo teve um acesso de furiosa cólera, mas Hera o acalmou, prometendo sustentar os gregos.
Com efeito, instigou Diomedes a bater-se com Marte, que foi ferido no flanco pela lança do herói.  
 Foi Minerva quem dirigiu o golpe. 
Marte, ao retirar a arma da ferida, dá um grito alucinante e imediatamente remonta ao Olimpo, entre um turbilhão de poeira. Zeus o repreende severamente, mas ordena o médico para que cure seu filho. Peon, põe sobre a ferida um bálsamo que cura sem dor, porque em um deus nada há mortal. 

O mito de Narciso


Narciso, por Caravaggio

Narciso era um belo rapaz, filho do deus do rio Céfiso e da ninfa Liríope. 
Por ocasião de seu nascimento, seus pais consultaram o oráculo Tirésias para saber qual seria o destino do menino. A resposta foi que ele teria uma longa vida, se nunca visse a própria face. 
Muitas moças e ninfas apaixonaram-se por Narciso, quando ele chegou à idade adulta.
Porém, o belo jovem não se interessava por nenhuma delas.
A ninfa Eco, uma das mais apaixonadas, não se conformou com a indiferença de Narciso e afastou-se amargurada para um lugar do deserto, onde definhou até que somente restaram dela os gemidos.
As moças desprezadas pediram aos deuses para vingá-las.
Nêmesis, apiedou-se delas e induziu Narciso depois de uma caçada num dia muito quente, a debruçar-se numa fonte para beber água. Descuidando-se de tudo o mais, ele permaneceu imóvel na contemplação interrupta de sua face refletida e assim morreu. No próprio Hades, ele tentava ver nas águas do Estige as feições pelas quais se apaixonara.


A Odisseia - Os Lotófagos



Depois que Ulisses e seus homens saíram de Tróia, ventanias impeliram os navios para o sul, para a terra dos lotófagos. Esse povo comia uma planta estranha, o loto, que deixava a mente confusa e causava a perda de memória. Alguns homens de Ulisses comeram o loto, perderam a memória e se  tornaram tão letárgicos que tiveram de ser carregados de volta para os seus navios. Mas a maioria recusou a comida dos lotófagos e sem nada para comer Ulisses levantou âncoras e zarpou outra vez.

Referências
PubliFolha - Mitologias

A Odisseia - Introdução


Odisseu e as sereias

A Odisseia, uma grande epopeia escrita pelo poeta grego Homero, conta a dramática viagem do
guerreiro Ulisses (também chamado de Odisseu) e seus homens depois da Guerra de Tróia.
Como castigo por Ulisses ter cegado um dos seus filhos - o ciclope Polifemo, de um olho só -, Posêidon, deus do mar, impediu que ele voltasse para casa por vinte anos.
Durante o longo percurso, Ulisses viveu inúmeras aventuras - com os lotófagos, as mortíferas sereias, a encantadora Calipso, o monstro Cila e várias outras criaturas - até voltar, sozinho e irreconhecível.

Referências
PubliFolha - Mitologias

Indo além da Mitologia Grega: Apollo, programa espacial estadunidense - Quarta Parte



Apollo 11 


Nessa missão, o homem atingiu a Lua, e retornou à Terra. Os três astronautas foram: Neil Armstrong (comandante), Michael Collins (piloto do MC Columbia), e Edwin Aldrin Jr. (piloto do ML Eagle).

Neil Armstrong


A Apollo 11 decolou no dia 16 de julho, às 9:32. A viagem durou 4 dias, a uma velocidade de 38,6 mil km p/h. 
No dia 20 de julho, Armstrong e Aldrin acionaram os motores do ML Eagle, separando-se do MC Columbia às 13:46; às 15:08, foram iniciadas as manobras para a alunissagem; às 16:18, a nave tocou o mar da Tranqüilidade, e todos ouviram em transmissão direta: "A Eagle pousou". 
Por sugestão de Neil Armstrong, a caminhada do homem na lua começou antes do previsto. A cabine do ML Eagle foi aberta às 22:39; Armstrong pisou na Lua às 22:56, e afirmou para 600 milhões de telespectadores: "Este é um pequeno passo para um homem, e um gigantesco salto para a humanidade". 

Neil ArmstrongMichael Collins e Edwin Aldrin

Às 23:11, Aldrin juntou-se a Armstrong. Nas duas horas seguintes, eles coletaram mostras do solo lunar, hastearam a bandeira norte-americana, e tiraram uma série de fotos. 
No dia 21 de julho, após 22 horas em solo lunar, o ML Eagle decolou às 13:54. A missão Apollo 11 durou 8 dias, 3h e 18min; a nave caiu no oceano Pacífico às 12:50, em 24 de julho. 

Indo além da Mitologia Grega: Apollo, programa espacial estadunidense - Terceira Parte


As missões

A Bolinha Azul: foto tirada na viagem 
de retorno da Apollo 17 em que aparece 
o disco azulado da Terra de forma 
nítida, amplamente divulgada e que 
teve um impacto muito grande para 
o aparecimento de uma cultura
 ecológica nos anos seguintes


Entre 27 de janeiro de 1967 e 19 de dezembro de 1972, ocorreram 17 missões, 11 delas tripuladas. A NASA denominou posteriormente o teste do AS 204 como Apollo 1, em homenagem aos astronautas mortos. 
O AS 204 (Apollo 1), não foi lançado. Virgil Grissom, Edward White II e Roger Chaffe, conduziam testes de pré-lançamento no MC quando ocorreu um curto-circuito no "cockpit". Grissom comunicou o incêndio, mas ele e seus companheiros não conseguiram abrir as travas mecânicas da escotilha; a alta temperatura no exterior retardou o trabalho da equipe de resgate. Quando o MC foi aberto, os três estavam mortos; embora protegidos pelas roupas com amianto, foram sufocados pela fumaça. 
O acidente retardou o projeto por 21 meses. Os engenheiros da NASA introduziram 1300 modificações no MC. As cinco missões seguintes não foram tripuladas. 
As missões Apollo 7 e 9 foram em torno da Terra; a primeira testou o MC, e a segunda testou o MC e o ML. 
As missões Apollo 8 e 10, orbitaram a Lua; a 8 não levou o ML, que foi substituído por um módulo artificial com o mesmo peso; na 10, o ML (apelidado Snoopy), separou-se do MC (Charlie Brown), por 8 horas. 
A partir da Apollo 11, todas as missões tripuladas à Lua tiveram êxito, com exceção da Apollo 13 
Em 1972, após a viagem da Apollo 17, última missão tripulada, o custo total do projeto foi estimado em 19,4 bilhões de dólares. 

Indo além da Mitologia Grega: Apollo, programa espacial estadunidense - Segunda Parte


Em plena Corrida Espacial, o lançamento do Sputnik, em 1957, e o do primeiro homem ao espaço, em 1961, evidenciaram a liderança da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas. Nos Estados Unidos, a saída do presidente Eisenhower, de 71 anos, e a posse de John Kennedy, com 43, mudou o olhar do passado para o futuro. O domínio do espaço converteu-se numa estratégia política e ideológica para restaurar o orgulho americano ferido, e assim garantir a reeleição de Kennedy, em 1964. 
Numa linguagem jovem, dinâmica e desafiadora, o presidente Kennedy foi aplaudido 18 vezes no discurso de 25 de maio de 1961, chamado pela mídia de "Kennedy's Goal", no qual prometeu que os americanos pisariam na Lua, antes do final da década. Para acelerar a exploração do espaço, incluindo um vôo tripulado à Lua, o desenvolvimento de mísseis nucleares intercontinentais, satélites meteorológicos e de comunicação, foi destinada uma verba de 679 milhões de dólares, para o ano fiscal que se iniciaria em 1 de julho.

John Fitzgerald Kennedy


O projeto
Tendo sido antecedida pelos projetos Mercury e Gemini, a espaçonave Apollo foi o terceiro passo do plano para atingir a Lua. A Apollo era lançada por foguetes Saturno.

Foguete Saturno V

Projetada para acomodar 3 astronautas, a Apollo era composta por duas unidades: 

Módulo de Comando (MC), no qual os tripulantes realizavam a maior parte da viagem. Ao entrar em órbita lunar, ficava sob o comando de um astronauta.
Módulo Lunar (ML), que conduzia os outros dois à superfície lunar . O ML separava-se do MC, alunissava, decolava e acoplava ao MC novamente; seus tripulantes voltavam ao MC.



Indo além da Mitologia Grega: Apollo, programa espacial estadunidense - Primeira Parte

O conhecido programa espacial estadunidense "Apollo" foi denominado em homenagem ao deus grego Apolo. Esse projeto tinha como objetivo colocar o homem na Lua, e foi um conjunto de missões espaciais, coordenadas pela Nasa (agência espacial dos Estados Unidos). O sonho de chagar à Lua sempre foi um sonho antigo, uma ambição ficcionalizada por muitos autores.

Lançamento da missão Apollo 11, em 16 de Julho de 1969

Alguns objetivos do projeto Apollo:  obtenção da proeminência no espaço para os Estados Unidos, desenvolvimento das capacidades do homem para trabalhar no ambiente lunar, estabelecimento da tecnologia para viabilizar os interesses dos Estados Unidos no espaço e desenvolvimento de um programa de exploração científica na Lua.
O astronauta Harrison Schmitt, da missão Apollo 17, em solo lunar

Apolo (ou Febo) - Quarta Parte


Apolo do mestre de Olímpia

Representam-no sempre moço e sem barba, porque o Sol não envelhece. O arco e as flechas que traz simbolizam os raios; a lira, a harmonia dos céus; às vezes dão-lhe um broquel que indica a proteção que concede aos homens. 

Apolo esfolando Mársias

Usa uma cabeleira flutuante, e muitas vezes uma coroa de loureiro, de mirto ou de oliveira.
As suas flechas são às vezes terríveis e malfazejas porque, em certos casos, o ardor do Sol produz miasmas mefíticos, pestilências, mas geralmente o seu efeito é salutar.
Assim como seu filho Esculápio, é venerado como deus da Medicina. Não é ele, como Sol, quem aquece a natureza, vivifica todos os seres, faz germinar, crescer e florescer essas numerosas plantas cuja virtude é um remédio ou um encanto para tantos males?

Apolo

Nos monumentos, Apolo, profeta, está vestido com uma longa túnica, trajo característico dos padres que divulgavam os seus oráculos, como médico, tem a seus pés uma serpente; como caçador, ele se representa como um jovem, vestido de leve clâmide que deixa perceber o flanco nu; está armado de um arco, e tem um pé levantado, na atitude de corrida.

Ruínas do templo de Apolo em Corinto

Ruínas do templo de Apolo em Delfos

A sua estátua mais notável, talvez a mais célebre que nos resta da Antiguidade, é o Apolo de Belvedère. O artista deu-lhe uma expressão, uma atitude ideais: o deus acaba de perseguir a serpente Píton, atingiu-a na sua rápida carreira, e o seu arco deu temível deu-lhe um golpe mortal. Firme no seu poder, refulgindo de uma alegria nobremente contida, o seu augusto olhar se voltou para o infinito, muito para além da sua vitória, paira-lhe o desdém nos lábios, a indignação intumesce as suas narinas e sobe aos olhos, mas se estampa em sua fronte uma calma inalterável, e as pupilas estão cheias de doçura.
Uma das maiores estátuas de Apolo foi o colosso de Rodes, diz-se que tinha setenta cúbitos de altura, e era toda de bronze.

Referências
Mitologia Grega e Romana - P. Commelin

Apolo (ou Febo) - Terceira Parte


Apolo é o deus da música, da poesia, da eloquência, da Medicina, dos augúrios e das artes. Preside aos concertos das nove Musas, digna-se de habitar com elas os montes Parnasso, Helicon, Piero, às margens do Hipocrene e do Permesso. Ele não inventou a lira, recebeu-a de Mercúrio, mas como era inexcedível em tocá-la, encantava pelos seus harmoniosos acordes, os festins e as reuniões dos deuses.
Goza de uma eterna mocidade, possui o dom dos oráculos e e inspira as Pitonisas, ou suas sacerdotisas, em Delos, Tenedos, Claros, Pátara, sobretudo em Delfos , e também em Cumes, na Itália.

A morte de Jacinto

O seu templo de Delfos era incontestavelmente o mais belo, o mais rico e o mais célebre. Acorria gente de todas as partes para consultar o oráculo. Em Roma, o Imperador Augusto, que se julgava obrigado para com Apolo, por causa da sua vitória de Atium, no seu palácio do monte Palatino, elevou-lhe um templo com um pórtico, onde colocou uma biblioteca.
A esse deus eram consagrados, entre os animais, o galo, o gavião, a gralha, o grilo, o cisne, a cigarra; entre as árvores, o loureiro, em lembrança a Dafne, e do qual ele fez recompensa aos poetas, depois a oliveira e a palmeira; entre os arbustos e flores, o lótus, o mirto, o zimbro, o jacinto, o girassol, o heliotrópio, etc.
As pessoas que chegavam a puberdade consagravam-lhe a cabeleira no seu templo.

Apolo em mosaico romano na Tunísia


Referências 
Mitologia Grega e Romana - P. Commelin

Apolo (ou Febo) - Segunda Parte


Durante o Exílio, o filho de Latona cantava e tocava lira, Pã, com sua flauta, ousou rivalizar com ele diante de Midas, rei da Frígia, designado como árbitro.
Midas, amigo de Pã, pronunciou-se em seu favor; então Apolo, para castigá-lo de tão estúpido julgamento, fez-lhe crescer-lhe as orelhas de asno.

Apolo Musagetes (líder das Musas)

O Sátiro Marsias, outro tocador de flauta, tendo querido competir com Apolo, sob a condição que o vencido entregar-se-ia discricionalmente ao vencedor, foi batido pelo deus, que o fez esfolar vivo. Um dia Mercúrio lhe furta o rebanho e Apolo passa o serviço de Admeto par ao de Laomedonte, filho de Ilo e pai de Príamo. Apolo ajudou Netuno a construir as muralhas de Tróia, e não tendo recebido de Laomedonte nenhum salário, puniu essa ingratidão castigando o povo com uma peste que causou imensos estragos. Apolo ainda errou algum tempo na terra; amou Dafne, filha do rio Peneu, que, esquivando-se ao seu amor, foi metamorfoseada; também amou Clítia, que se vendo abandonada por sua irmã Leucotoe, consumiu-se de dor e transformou-se me heliotrópio; e finalmente Cimene, que de Apolo teve muitos filhos, desde os quais o mais célebre é Faetonte.


Efígie de Apolo em moeda de ouro cunhada por Filipe 
II da Macedônia

Jacinto, filho de Amiclos e Diomeda, foi também amado por Apolo. Zéfiro, que outros dizem Bóreas, que igualmente o amava, indignado da preferência que o jovem dava ao deus das Musas, quis vingar-se. um dia em que Apolo e Jacinto brincavam juntos, esse vento (Zéfiro) soprou com violência, desviou o disco que Apolo atirava, e o dirigiu contra Jacinto, atingindo-o na fronte e prostrando-o morto.
O deus tentou todos os recursos de sua arte para tentar fazer voltar a si o jovem tão ternamente amado: esforços e cuidados vãos. Então transformou-se em uma flor, o jacinto, sobre cujas folhas inscreveu as duas primeiras letras de seu nome, 'ai', 'ai', que em grego (como também em português) são em mesmo tempo a expressão da dor.


Apolo com a coroa de raios e a auréola, mosaico romano

Zeus enfim deixou-se abrandar, restabeleceu Apolo e em todos os direitos da divindade, restituiu-lhe todos os seus atributos, e o encarregou de espalhar a luz no Universo.
Como sua irmã, Ártemis, teve diferentes nomes: ao céu chamavam-no de Febo, da palavra grega 'foibos' (luz e vida), porque conduzia o carro do Sol; na terra e nos infernos, o seu nome era Apolo. Muitas vezes ele é designado por sobrenomes que lembram ora os seus tempos privilegiados, ora as suas façanhas, ora os seus atrativos físicos, ora mesmo o lugar de seu nascimento.

Referências
Mitologia Grega e Romana - P. Commelin